Seguir

Pensamento do dia

"O espirito de iniciativa é a raiz de todo crescimento genuíno do indivíduo. E quando presente na vida de muitos, constitui-se na verdadeira fonte de vitalidade e de força de uma nação."

Faça a sua pesquisa

Pesquisa personalizada

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Lei Agnelo/Piva

Sancionada pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso em 16 de julho de 2001, a Lei nº 10.264 - conhecida como Lei Agnelo/Piva por causa do nome de dois de seus autores, o então Senador Pedro Piva (PSDB-SP) e o então Deputado Federal e ex-Ministro do Esporte Agnelo Queiroz (PC do B-DF) - estabelece que 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do país sejam repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). Do total de recursos repassados, 85% são destinados ao COB e 15%, ao CPB.

Do montante destinado ao Comitê Olímpico Brasileiro, 10% devem ser investidos no esporte escolar e 5%, no esporte universitário.

Em agosto de 2001, o COB criou o "Fundo Olímpico", a partir do qual as verbas oriundas da Lei Agnelo/Piva são distribuídas às Confederações Brasileiras Olímpicas conforme rigorosos critérios técnicos. A apresentação relativa aos recursos provenientes da Lei Agnelo/Piva de 2008 foi feita em março de 2009 (veja abaixo a apresentação na íntegra).

Todos os anos o COB apresenta a Demonstração da Aplicação dos Recursos da Lei Agnelo/Piva relativa ao ano anterior.

Em março de 2003, o COB lançou o Boletim Brasil Olímpico, informativo trimestral que informa os principais resultados dos atletas e projetos das Confederações transformados em realidade graças aos recursos da lei.

Para visualizar os arquivos abaixo, você vai precisar do programa gratuito Adobe Acrobat Reader. Se você ainda não tem esse software instalado em seu computador, por favor clique aqui.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mais política de estado e menos política de governo

Parece que nem todos estão cegos para o que está acontecendo com o esporte amador, acompanhe esta matéria do Jornal O Diário do Amazonas, do dia 18 de abril de 2010, feita pelo jornalista Cleber Oliveira.

Como tornar o País esportivamente competitivo se a base do esporte é sempre excluída? São as escolas e as federações estaduais que trabalham a formação de atletas.


O Brasil é um País virtual. Um imenso Avatar Tropical. Numa comparação mais poética, um País das maravilhas de Alice. Tudo o que parece ser real é ilusão. Mas é justamente essa ilusão que todos vivem como real. Enquanto no filme Avatar os personagens estão sempre acordando do sonho para a realidade, no Brasil as pessoas vivem sonhando acordadas. Ou, em muitos casos, fingindo que estão dormindo. O esporte é um exemplo, bem real, dessa teoria. Ao mesmo tempo em que os governos federal e estadual se regozijam em sediar a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, bo Rio de Janeiro, as políticas públicas idealizadas para tornar o esporte brasileiro competitivo até lá parecem ter saído de um conto de fadas. Ou da cabeça de gnomos mal intencionados.
A Formação de atletas é uma clara demonstração de contrasenso. Até a instituição da Lei nro. 10.264 - conhecida como Lei Agnelo/ Piva - sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 16 de julho de 2001, o esporte olímpico dependia da boa vontade do governo em incluir recursos no roçamento, mesmo sabendo que as Olimpíadas ocorrem de quatro em quatro anos. E o dinheiro sempre foi para as confederações, nunca para as federações estaduais. Como distribuição de recursos públicos não obedece à lei da necessidade, mas da oportunidade de voto, pouquíssimas modalidades recebiam a grana. Nessa condição, o esporte olímpico, cada vez mais depende de planejamento a médio e longo prazos, era refém do interesse político. Desde José Sarney, o esporte nunca foi prioridade em qualquer projeto de governo. Mas sempre foi moeda de troca. Ou seja, dependendo da necessidade dos governos em ter maioria no Congresso - situação decisiva para aprovar os projetos do Executivo - criava-se uma 'Secretaria de Esportes". Nela, abrigava-se um aliado de algum partido de apoio ao governo.
Com a Lei Agnelo/Piva e a Instituição do Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico Brasileiro(COB) e o Comitê ParaOlímpico(CPB) passaram a ter direito a 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do País. Do total de recursos repassados, 85% são destinados ao COB e 15% ao CPB. Do montante destinado ao Comitê Olímpico Brasileiro, 10% devem ser investidos no esporte escolar e 5% no esporte universitário. Em 2008, o COB recebeu quase 92 milhões oriundos da Lei Piva. Segundo o Comitê, desse total, pouco mais de R$ 34 milhões, ou seja 36% foram destinados às confederações olímpicas. As federações não viram a cor do dinheiro. Então como tornar o País esportivamente competitivo se a base do esporte é sempre excluída? São as escolas e as federações que trabalham a formação de atletas. as confederações pegam o sujeito já pronto e apenas aperfeiçoam suas técnicas e desempenho. Se não há financiamento para a base, não há como garantir competidores de alto rendimento no futuro. Mas todos fingem que o esporte no Brasil é uma maravilha. Basta que as seleções de futebol e vôlei, e só elas, conquistem títulos internacionais. As demais modalidades olímpicas e paraolímpicas, como natação, judô, atletismo etc., dependem da abnegação de atletas e dos poucos clubes que levam o esporte a sério.
O COB tenta mudar essa situação. Vai adotar a meritocracia nas confederações para distribuir os recursos públicos. Como as confederações dependem das federações, podemos deduzir que as associações esportivas estaduais também façam por merecer sua parte no dinheiro público. sem essa corrente, não há como termos atletas competitivos em olimpíadas. É PRECISO QUE A VERBA CHEGUE A BASE. A fiscalização também se processa em cadeia, com o COB de olho nas confederações e estas vigiando as federações. É como a mais elementar regra do esporte coletivo. A união faz a força. E essa junção de forças serve também para pressionar OS GOVERNOS A ADOTAREM POLÍTICAS DE ESTADO PARA O ESPORTE. POLÍTICA DE GOVERNO SÓ FUNCIONA EM ÉPOCA DE ELEIÇÃO, como agora, para quem tem o  de poder negociar a verba. Ou seja, políticos trocando votos por um ajudazinha ao esporte. COMO EM AVATAR ABRAM O OLHO.
Para refletir: SE AS MODALIDADES OLÍMPICAS E PARAOLÍMPICAS ESTÃO NESSA SITUAÇÃO , imaginem as NÃOOLÍMPICAS, acorda BRASIL o teu FUTURO ESTÁ NAS TUAS MÃOS.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Wang Sufen e as poesias clássicas


Wang Sufen e as poesias clássicas
2006-07-24 13:24:17    cri
As poesias clássicas estão entre as preciosidades da tradicional cultura chinesa. Muitas delas foram musicadas para facilitar sua transmissão de geração em geração. No geral, deram origem a músicas suaves e agradáveis. Bem, no programa de hoje, falaremos sobre a cantora Wang Sufen.
Você está curtindo a composição "Despedida de Dong Da", adaptada a partir das poesias do imortal Gao Shi, famoso poeta da dinastia Tang (século VIII). A canção descreve a tristeza do poeta na despedida de seu amigo. A interpretação da cantora é impregnada de forte estilo nacional.
Wang Sufen, 62 anos, é professora do Conservatório da China. Desde pequena, sonhava em se tornar uma excelente cantora. Ela disse:
"Gosto de cantar desde pequena. Acho que herdei a voz de minha mãe. Na escola primária, os professores me colocaram na trilha da interpretação".
Em 1961, Wang Sufen foi admitida pela escola secundária subordinada ao Conservatório da China, onde começou a estudar a música vocal. Em 1964, acabou admitida pela faculdade vocal do Conservatório da China, a fim de se tornar uma soprano. No início da década de 80, Wang começou a lecionar nesta faculdade.
No início de seus estudos, porém, ela foi enviada à Província de Fujian para aprender os segredos da música Nan ? estilo clássico de Quanzhou, no sudeste do país. O estilo é melódico, suave, e agradável, sempre interpretado no dialecto local. Era um grande desafio para Wang. Ela lembrou:
"Em janeiro de 1983, fomos enviados para estudar a música Nan, a encargo de um artista do conjunto da música Nan. A primeira composição que aprendi foi "Olhando a lua cheia", trecho da conhecida ópera "Câmara Oeste", uma história de amor. Além de muitos versos, o tom musical é muito variável. A maior dificuldade, no entanto, é que não compreendíamos o dialeto local".

Depois de muito empenho, Wang conseguiu dominar o dialeto Nan em apenas um mês.
Durante um concerto realizado em 1984 em Quanzhou ? do qual participaram cantores da Malásia, Singapura, Hong Kong e Taiwan, Wang interpretou "Olhando a lua cheia" no dialeto Nan, comovendo todos os espectadores. Através deste concerto, a Wang se deu conta da importância de se divulgar a tradicional cultura nacional e estava decidida a transmitir esta forma artística.
Para interpretar bem as poesias clássicas, Wang se tornou aluna de muitos músicos. Além disso, ela aprendeu a apresentar Quyi (narração folclórica) com Wei Xikui, mestre nesta arte. Mesclando a interpretação da ópera de soprano com a de Quyi e as canções tradicionais, a da cantora de poesias clássicas é muito especial, sendo apreciada tanto por especialistas como por espectadores.
Nos últimos 20 anos, ela apresentou cerca de 200 poesias clássicas. Além disso, realizou três concertos solo, todos calorosamente aplaudidos. Ao mesmo tempo, ela transmite os segredos da interpretação de poesias clássicas aos seus alunos. Na atualidade, os jovens sabem apenas canções contemporâneas. Por isso, a descoberta e a apresentação de poesias clássicas são de suma importância para a preservação da cultura chinesa. Ela afirmou:
"Comecei a dar aulas de interpretação de poesias clássicas no Conservatório da China há sete anos. Gosto muito deste trabalho, pois na qualidade de música, tenho a responsabilidade de herdar e desenvolver a interpretação de poesias clássicas chinesas que integram a tradicional cultura chinesa".
 

sábado, 17 de abril de 2010

Ki ou Chi

Ki, Qi, Chi

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Ki, ver Ki (desambiguação).
Qi (Chi)
Nome chinês
ch'i4
Chinês simplificado
Nome japonês
ki
Nome coreano
Romanização revisada
Gi
McCune-Reischauer
QI
Nome vietnamita
quốc ngữ
Khí
Nome tailandês
Thai
ชี่
Qi, também grafado como ch'i (na romanização Wade-Giles) ou ki (na romanização do japonês), é um conceito fundamental da cultura tradicional chinesa.
O termo Qi pode ser associado de um modo bem amplo ao conceito ocidental de energia: diferentes ideogramas com este mesmo som representam em chinês a energia dos alimentos, do ar e a energia pré-natal.

  1. O conceito de Qi



O significado etimológico do ideograma qi ("") na sua forma tradicional mais conhecida é uma imagem do “vapor () subindo do arroz () enquanto cozinha”. É frequentemente traduzido como "ar" ou "respiração", por exemplo, o termo chinês que significa "respiração" é tiānqì, ou a “respiração do céu”.
Concepções filosóficas do qi são encontradas desde o início da história registrada do pensamento chinês.
Referências ao Qi ou conceitos filosóficos semelhantes relativos a um tipo de energia metafísica que permeia e sustenta os seres vivos são encontradas em vários sistemas de crenças, presentes em culturas de todo o mundo, especialmente na Ásia.




Uma das mais importantes figuras da mitologia chinesa é Huang Di, ou o Imperador Amarelo. Ele é considerado um herói cultural que coletou e formalizou muito do que subseqüentemente se tornou conhecido como medicina tradicional chinesa. A compreensão do conceito de Qi é um fundamento desta forma de medicina tradicional.
Apesar do conceito de qi ser muito importante em diversas filosofias orientais, sua descrição é variada e inclui aspectos conflitantes entre as diferentes versões. Algo natural considerando-se os milhares de anos, os diversos países e grupos sociais que participam da elaboração desta tradição.
Uma questão significativa é a de se o qi existe como uma força separada da matéria, se o qi surge a partir da matéria ou se a matéria surge do qi.
Alguns budistas e taoistas são a favor do terceiro conceito, alguns budistas acreditam que a matéria é uma ilusão.
Os neoconfucionistas assumem outra posição: criticam a noção de que o qi exista separado da matéria, acreditam que o qi emerge das propriedades da mesma.
A maioria das teorias do qi como uma metáfora das propriedades físicas fundamentais do universo foram sistematizadas e promulgadas nos últimos milhares de anos pelos neoconfucionistas e transmitidas com o apoio das dinastias chinesas.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Isto mudou o Brasil!

Em 16 de abril de 1984 aconteceu o último comício das "DIRETAS JÁ" EM São Paulo, no Vale do Anhangabaú, foi a maior manisfetação pública da história do Brasil e reuniu aproximadamente 1.500.000 pessoas. Foi o movimento popular que tomou conta das ruas brasileiras e o apito final para a ditadura militar (1964-1985). Desde de 1983 o deputado Dante de Oliveira do PMDB apresentou ao Congresso Nacional a proposta que foi derrotada de emenda à Constituição com essa finalidade. Em abril de 1984, o PBMD lançou oficialmente a campanha nacional de apoio à emenda, com o slogan pelo qual foi Conhecido "Diretas Já". 
Graça à Deus e aos homens de boa vontade e iluminados deste País, ali começava uma nova época de liberdade, coisa que muitos politicos de hoje independente de partido deveriam refletir sobre o assunto. Agora precisamos de uma nova campanha nacional que é a "Limpeza na Política Já", primeiro para afastar todos os pilantras que estão disfarçados de terno e gravata ocupando cargos públicos roubando a dignidade de um povo, e segundo seria a campanha nacional "Cadeia para todos Colarinho brancos Já", e para ficar melhor tirar tudo que eles roubaram para que seja devolvido aos cofres públicos, somente assim  os politicos sérios teriam verbas para aplicar , na saúde, educação, esporte, lazer, moradia e tanta coisa que se fosse colocar aqui passaria mais 50 anos só enumerando.

terça-feira, 13 de abril de 2010

III Conf-Nacional-Escolha dos Delegados Municipais

Conferência Nacional 1
Veja as fotos


Esta história vai longe, aconteceu no auditório da Vila Olímpica de Manaus,  dia 27/03/10 ás 10hs00, a etapa da III Conferência Nacional Livre promovida pela ADA, com a participação das Federações Amazonenses e de alguns atletas, onde debateu-se propostas para serem encaminhadas para III Conferência Nacional de Esportes.
A principal proposta: 
A mudança da Lei de Incentivo ao Esporte de maneira que contemple a Região Norte. Divisão dos recursos recebidos pelas Confederações com as Federações Estaduais.  
Neste dia foi também, definido um projeto que será encaminhado ao Governo do Amazonas para o Esporte Amazonense, tendo como estratégia a Olímpiada de 2012 e 2016, bem como, sobre eventos de grande e médio porte para a cidade sub-sede da Copa de 2014. Manaus. Esteve presente neste dia o o nosso amigo, administrador do Estádio Vivaldo Lima, Ari que falou a todos os presentes da importância deste evento para o nosso estado.


Conferência Nacional 2
Aconteceu no dia 08 de abril de 2010, no Auditório do Colégio La Salle com início as 14h00 e término as 23h00, a etapa da Conferência Nacional promovida pela Secretária Municipal de Esporte, onde foram eleitos os delegados que representarão a cidade de Manaus na Conferência Estadual que deverá acontecer nos dias 28 e 29 de abril, quando então serão escolhidos definitivamente os representantes do Amazonas na grande Conferência Nacional em junho próximo, a escolha dos representantes manauaras como sempre foi muito concorrida, primeiro foi feito a lista de assinatura dos presentes que tinha em torno de 450 pessoas das mais diferentes representações das classes desportivas, do lazer, da terceira idade, das faculdades, das federações, das confederações, das ligas e etc..tudo aconteceu no ambiente mais democrático possível, onde foram debatidos os (dez) temas abaixo discriminados, no final foram escolhidos 46(quarenta) e seis delegados onde tive a felicidade ser um dos escolhidos.

Os temas debatidos foram:


1. Sistema Nacional de Esportes e Lazer
O projeto de lei do novo Sistema deverá ser elaborado e aprovado, a partir das deliberações da II Conferência, os conceitos das dimensões esportivas definidos, a estrutura e organização, os níveis de atendimento e a natureza dos serviços que assegurem a ampliação do acesso aos bens culturais relativos ao esporte e lazer devem ser materializados. Aqui se propõe caminhos concretos para a estrutura geral do novo Sistema.

2. Formação e valorização profissional
Para a formação no esporte e lazer, deverá ser preservado o caráter multiprofissional e multidisciplinar da área, abrangendo as práticas esportivas, recreativas e de lazer até as de alto rendimento, na busca da garantia da democratização do acesso, da inclusão e desenvolvimento humano. Nessa linha propõe-se que a formação esteja articulada com a valorização profissional para que se assegurem melhores condições para atuação no Sistema.

3. Esporte, Lazer e Educação
A relação intersetorial de políticas de esporte e lazer com a educação, a saúde, a segurança pública é o ponto de partida para legitimar, fortalecer e ampliar o alcance dos programas desenvolvidos pelo Ministério do Esporte, bem como favorecer a inclusão social. Aqui se propõe caminhos para fomentar a educação esportiva dos brasileiros e dinamizar a relação da população com o esporte educacional, recreativo e de lazer.

4. Esporte, Saúde e Qualidade de vida
A democratização do acesso ao esporte e lazer, assim como a prática freqüente de atividades físicas pode contribuir para melhorar a qualidade de vida da população. A partir desse entendimento e de uma visão intersetorial, conclui-se que o esporte e lazer devem ser considerados na perspectiva de uma política pública urbana. Aqui se propõe que os espaços urbanos possibilitem a realização de atividades físicas e de lazer, bem como seu acompanhamento profissional de modo que a saúde e o desenvolvimento social estejam contemplados.

5. Ciência, Tecnologia e Inovação
O desenvolvimento da Ciência e Tecnologia é fundamental para a promoção do esporte e lazer como áreas em constante aprimoramento.
Possibilitar a produção, o registro e a socialização do material de pesquisa esportivo e de lazer garante a autonomia e crescimento do país como potência esportiva. Aqui se propõe caminhos para produzir fundamento teórico para as políticas públicas de esporte e lazer.

6. Esporte de Alto Rendimento
Tornar o Brasil uma potência olímpica e paraolímpica requer o investimento na profissionalização técnica e de governança esportiva, na formação de atletas da base ao alto rendimento e nas condições de desenvolvimento de uma cultura olímpica. Aqui se propõe ações que estruturem de forma alinhada as modalidades esportivas de alto rendimento possibilitando saltos de qualidade e resultados de competitividade de alto nível.

7. Futebol
O futebol se construiu ao longo da história brasileira como um grande fator de mobilização. Aqui é entendido para além de uma modalidade esportiva, mas como patrimônio cultural que deve ser preservado e desenvolvido. Garantir as condições do futebol como tradição reconhecida da população significa reconhecê-lo como política pública que fortaleça suas instâncias de participação e também qualifique sua profissionalização.
Essas são condições fundamentais para que o povo tenha espaços e possibilidades de acesso qualificado para a vivência do futebol.

8. Financiamento do Esporte
A ampliação e diversificação dos recursos para o esporte é crucial para garantir o seu desenvolvimento. Mobilizar as instâncias de poder para a alocação suficiente de recursos no financiamento do esporte e lazer é emergencial. Assim, propõe-se que aqui se discuta meios para materializar a vinculação do esporte e lazer nos orçamentos, além de concretizar a democratização na distribuição desses recursos.

9. Infraestrutura esportiva
Ampliar e modernizar os equipamentos de esporte e lazer no país é uma das condições básicas para a garantia da democratização do acesso ao esporte e lazer. Requer um conjunto de ações articuladas que garantam além do padrão de qualidade na construção, da adequação para determinadas atividades especificas, uma política de ocupação que permita a gestão compartilhada e auto-sustentável que qualifiquem esses espaços nas cidades.

10. Esporte e Economia
O esporte é um elemento importante de desenvolvimento econômico do país, movimentando diversos setores e promovendo oportunidades. Reconhecer o potencial econômico do esporte requer o conhecimento dos potenciais da cadeia produtiva do esporte e implica em incentivos ao empreendedorismo no setor. Propõem-se aqui meios para conhecer e expandir os desdobramentos econômicos do setor e dotar o Brasil de uma indústria desenvolvida no esporte.

Conferência Nacional 3
Aconteceu hoje no Auditório do Parque do Idoso, a reunião dos Delegados Amazonenses, para o estudo e aprimoramento das propostas visando a Confererência Estadual. Estamos lá lutando para que o KUNG FU mais uma vez esteja presente nesta Conferência que é tão importante para o nosso Estado.  

Postagens mais vistas

Seja uma Águia!