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Pensamento do dia

"O espirito de iniciativa é a raiz de todo crescimento genuíno do indivíduo. E quando presente na vida de muitos, constitui-se na verdadeira fonte de vitalidade e de força de uma nação."

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

ACORDA BRASIL!

Pois é amigos não sou politico, não tenho parente politico e embora filiado em algum partido politico que não sei ao certo qual é agora, mas como brasileiro, sinto a necessidade de me manisfestar, contra os politicos não tenho nada, tenho contra a atitude de alguns, meu pai era semi-analfabeto mesmo,  mal sabia ler e escrever mais foi um dos poucos homens de palavra que conheci na vida e olha que ele quase não falava, era nordestino do Ceará cabra macho sim senhor, mas o que mais me admirava nele era que apesar da pouca educação escolar, possuia uma educação extraordinária tinha vergonha na cara mesmo, não falava muito mas a sua palavra era lei, hoje dá até medo de gerar um filho, quanto mais cria-lo diante de tantos maus exemplos, ninguem respeita ninguem, nem JESUS ESCAPA, INFELIZMENTE.
Veja a matéria abaixo:


Dilma: nesta eleição nem mesmo Cristo 


querendo, me tira essa vitóriaSET
Tagged with: Dilma Roussef
Na internet circulam muitas coisas, mas se esta noticia for verdade…
AGORA ELA FOI LONGE DEMAIS… FAVOR REPASSAR…
Após a inauguração de um comité em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local. veja:
como a senhora vê o crescimento da sua candidatura nas pesquisas?
O povo brasileiro sabe escolher, é a continuidade do governo Lula, e após as eleições nós vamos dessarmar o palanque e estender os braços aos nossos adversários, o candidato Serra está convidado a participar do meu governo, porque nesta eleição nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória, as pesquisas comprovam o que eu estou dizendo, vou ganhar no primeiro turno.
Parece que está caindo a imagem de boa moça e aparecendo quem realmente é a Dilma Roussef. “O Povo Brasileiro estará cometendo um grande erro elegendo Dilma presidente e vão sofrer.”
Poucos minutos após a entrevista, já tinha caido na internet, twitter…. e ela disse ter sido mal interpretada e que a frase não foi essa, porém alguns mineiros já repudiam a candidata e o quadro eleitoral começa a dar uma reviravolta, em Minas a petista estava a frente de José Serra e agora Serra já ultrapassou com uma vantagem de 5 pontos, tanto que Aécio Neves já está aparecendo na TV pedindo aos mineiros o apoio unanime a Serra.
IMPORTANTE: a Dilma já está até sentando na cadeira presidencial, dá pra acreditar.
Vamos passar adiante, passe para o maior número de contatos possiveis, o Brasil precisa saber disso.
DILMA, a favor do Aborto e Acima de Jesus Cristo. até o Papa no vaticano já se manifestou contra essa frase..
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OBs. Só para refrescar a memória dela, Tancredo Neves disse quase a mesma coisa e nao chegou a sentar o traseiro na cadeira presidencial. Nem Deus o tiraria da presidência… E o inferno ganhou mais um habitante…
Tem algo misterioso no ar… como sempre tenho dito…
FONTES:
da web: http://www.google.com.br/search?q=DILMA+NEM+CRISTO
daqui também: http://ferramula.blogspot.com/2010/09/dilma-nem-mesmo-cristo-querendo-me-tira.html

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O juramento do atleta


Juramento olímpico

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
juramento olímpico é feito por um atleta e um juiz durante a Cerimônia de Abertura de cada edição dos Jogos Olímpicos.
O atleta, membro da delegação do país anfitrião, segura uma ponta da bandeira olímpica e recita o texto escrito pelo Barão de Coubertin e levemente alterado desde então. O texto fala de respeito às normas e às regras dos Jogos, espírito esportivo, combate ao uso de doping e glória ao esporte
Desde Munique 1972, também há um juramento feito por um árbitro. Segurando uma ponta da bandeira olímpica, o árbitro fala sobre imparcialidade, respeito e espírito esportivo.

Textos do Juramento

O atleta, da equipe do país organizador dos Jogos, segurando uma ponta da bandeira olímpica, recita o juramento:
Em nome de todos os competidores, prometo que participaremos nestes Jogos Olímpicos, respeitando e seguindo as regras que os regem, comprometendo-nos a um desporto sem dopagem e sem drogas, com o espírito verdadeiro do desportivismo, para glória do desporto e honra das nossas equipes.
O árbitro, normalmente também do país organizador, recita:
En nome de todos os júris e árbitros, prometo que cumpriremos as nossas funções durante estes Jogos Olímpicos em total imparcialidade, respeitando e seguindo as regras que os regem, num espírito de desportivismo.
Veja mais em  wikipédia

domingo, 12 de setembro de 2010

O Código do Samurai!

O Código

Eu não tenho país, faço do céu e da terra meu país.
Eu não tenho casa, faço do mundo a minha casa.
Eu não tenho poder divino, faço da honestidade o meu poder divino.
Eu não tenho pretensões, faço da minha disciplina minha pretensão.
Eu não tenho poderes mágicos, faço da personalidade meus poderes mágicos.
Eu não tenho vida ou morte, faço das duas uma, tenho vida e morte.
Eu não tenho visão, faço da luz do trovão a minha visão.
Eu não tenho audição, faço da sensibilidade meus ouvidos.
Eu não tenho língua, faço da prontidão minha língua.
Eu não tenho leis, faço da auto defesa minha lei.
Eu não tenho estratégia, faço do direito de matar e do direito de salvar vidas minha estratégia.
Eu não tenho projetos, faço do apego às oportunidades os meus projetos.
Eu não tenho princípios, faço da adaptação a todas as circunstâncias meu princípio.
Eu não tenho táticas, faço da escassez e da abundância minha tática.
Eu não tenho talentos, faço da minha imaginação meus talentos.
Eu não tenho amigos, faço da minha mente minha unica amiga.
Eu não tenho inimigos. faço do descuido meu inimigo.
Eu não tenho armadura, faço da benevolência minha armadura.
Eu não tenho espada, faço da perseverança minha espada.
Eu não tenho castelo, faço do caráter meu castelo

Autor - Desconhecido

Vale a pena conferir!

Anos de chumbo

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Bruno Barreto, José Mojica Marins e filmes de Glauber Rocha foram alvo da fúria dos censores
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Charlie Chaplin e Johnny ("Tarzan") Weissmüller: vítimas do Estado Novo
6/9/2010 
Voltam à tona os temas da censura e da liberdade de expressão nos meios artísticos e culturais brasileiros

Na noite de 29 de julho de 1985, em ato público realizado no Teatro Casa Grande do Rio de Janeiro, centenas de intelectuais e artistas ouviram do então ministro da Justiça, Fernando Lyra, a enfática declaração: "Está extinta oficialmente a censura no Brasil". Decorridos 25 anos, entidades como a Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner) e a Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) instituíram 2010 como o ano "em defesa da liberdade de imprensa", por sentirem-se ameaçadas pelas tentativas de regulamentação da mídia em nome do controle social, defendida por alguns setores do governo da República. A polêmica teve início quando se constatou que um projeto divulgado em relação ao Plano Nacional de Direitos Humanos continha a criação de uma comissão para classificar os meios de comunicação de acordo com seu compromisso com o assunto. Os temores têm origem na recordação de tempos sombrios para a liberdade de expressão no Brasil, sobretudo durante o Estado Novo de Getúlio Vargas (1937-1945) e no regime ditatorial implantado pelos militares entre 1964 e 1985.

Golpe na liberdade

Nos anos em que vigorou o Estado Novo de Getúlio Vargas, a sempre instável democracia brasileira sofreu seu primeiro rude golpe, com a implantação de uma rigorosa censura nos mesmos moldes das então existentes em países de regimes totalitários, como Espanha, Portugal e Itália. Entre os fatos mais absurdos da época, figura a proibição de "O Grande Ditador", para muitos cinéfilos a melhor criação do genial cineasta Charlie Chaplin, que faz no filme uma implacável crítica aos regimes ditatoriais, em particular ao comandado pelo sanguinário nazista Adolf Hitler. Entre as ridículas alegações do censor, Major Coelho dos Reis, diretor do famigerado Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), a obra de Chaplin continha "cenas definitivamente comunistas e desmoralizadoras das Forças Armadas". Mais tarde, quando o Brasil rompeu as relações diplomáticas com os países do Eixo e passou a apoiar os Estados Unidos, a situação se inverteu por completo, ao sabor das novas conveniências da política externa de Vargas. Outra implicância da censura, nos anos 30, era quanto aos trajes sumários de Maureen O´Sullivan e Johnny Weissmüller, na interpretação dos castos personagens Jane e Tarzan, o popular "Rei das Selvas".

Um fato lamentável, registrado no período do Estado Novo, é que então se tornou comum a presença de jornalistas e intelectuais no corpo de censores. Entre eles, nomes respeitáveis como Prudente de Morais Neto, Josué Guimarães e o poeta Vinicius de Moraes. Vinicius, por mais estranho que possa parecer diante de outras atitudes suas, tomadas posteriormente, não queria que se mostrasse nos filmes o lado pobre da realidade brasileira. Segundo ele, os diretores nacionais "como que tinham a sedução das ruas sujas, dos pantanais, das caras feias, das cidadezinhas mais desinteressantes".

Com o objetivo de tirar a "feiura" nacional de circulação, o poeta proibiu um filme sobre uma escola pública do interior do Rio de Janeiro, mencionando explicitamente que o cinegrafista "fez reunir a garotada, quase todos pretinhos, positivamente imundos, resfriadíssimos, o nariz escorrendo, em frente à tal escola, um barracão troncho de taipas, com uma mão de cal já toda descascada". Está certo que, para o chamado "Poetinha", a beleza fosse "fundamental", mas nunca ao ponto de mascarar uma realidade tão notória e de justificar postura tão racista e preconceituosa.

A censura brasileira tornou-se menos virulenta após a queda da ditadura de Getúlio Vargas, mas voltou com redobrado furor durante o regime de exceção que dominou o Pais entre 1964 e meados da década de 1980.

Na ditadura militar

Durante a ditadura militar instaurada no País a partir de 1964, o francês Jean-Luc Godard, internacionalmente famoso e respeitado diretor de "Acossado" e "Alphaville", era considerado "o messias do cinema subversivo" e Glauber Rocha "seu melhor aluno", supostamente encarregado de liderar o movimento de "comunização" da América Latina. Na época, foi muita explorada a célebre frase de Godard afirmando que "as idéias são revólveres que não matam, mas ajudam a matar".

No filme "Terra em Transe", de Glauber Rocha, um ignorante censor cortou a cena que apresentava uma faixa com os dizeres: "A Praça é do povo, e o céu é do condor...", por considerá-la "altamente subversiva". Por uma extrema falta de informação cultural básica, o responsável pelo corte desconhecia que o verdadeiro autor da frase era o baiano Castro Alves, um dos maiores expoentes da poesia no Brasil em todos os tempos.

Em parecer sobre "Jardim de Guerra", de Neville de Almeida, o censor chegou ao disparate de tentar deter o curso da história, ao ordenar "corte integral da cena em que a atriz Maria do Rosário discorre sobre os principais acontecimentos que marcaram o início do século". Também com o objetivo de bajular os generais de plantão, Waldemar de Souza fez uma afirmação absurda: "Filmes de kung-fu e karatê querem infiltrar mensagens de revolta na mente da juventude universitária ocidental".

Jorge Amado, autor brasileiro conhecido em todo o mundo, e o diretor Bruno Barreto, por causa de "Dona Flor e Seus Dois Maridos", baseado numa das obras mais populares do querido escritor baiano, foram rotulados como "criadores de expressões chulas" e incentivadores da "prática sodômica" (sic).

O diretor Nelson Pereira dos Santos conta que, quando foi a Brasília fazer a defesa de seu filme "Como Era Gostoso o Meu Francês", uma figura do alto escalão da ditadura vociferou: "Aqueles homens com pinto de fora não pode, não". O atônito Nelson teve de conter o riso ao ouvir a hilária justificativa de que "o pinto do personagem francês (interpretado pelo ator Arduíno Colassanti) é maior do que o dos índios, e isso é um acinte à imagem do homem brasileiro". Parece até uma piada, mas o fato realmente aconteceu durante os surrealistas, embora tenebrosos, "anos de chumbo".

JOSÉ AUGUSTO LOPESREPÓRTER

terça-feira, 7 de setembro de 2010

QUEBRANDO AS CORRENTES DO KUNG FU NO BRASIL!

OLIMPÍADAS JÁ!

Apesar de vivermos em um país livre, democrático e que tem uma Constituição que garante a liberdade, a livre expressão do pensamento, liberdade de religião, de expressão cultural e de opinião, assim  como em outros setores, ainda aparece no  círculo de desenvolvimento do Kung fu/Wushu do Brasil professores que ignoram essa feliz condição. Eles vivem como se fossem donos dos sistemas, dos estilos, dos artistas marciais, dos atletas, das federações e das confederações, não aceitam e não querem aceitar que os preceitos básicos do kung fu estão alicerçados em uma filosofia de busca do conhecimento e do autoconhecimento, de humildade diante do universo e da vida, e respeito por todos, sejam mais fortes ou mais fracos em quaisquer termos.
O kung fu/Wushu nasceu não se sabe ao certo onde, mas com certeza foi a China que o transformou no que ele é hoje, por isso é de lá que partem as regras para a organização desta modalidade no mundo. Nestes tempos modernos, a própria China, comunista que é, consideravelmente fechada ao estrangeirismo, entende que o kung fu tornou-se, irremediavelmente, patrimônio da humanidade. Logo, este negócio de “único” representante de estilo, de dono de sistemas é “balela”, conversa “fiada” para quem é desinformado ou mal informado.
O WUSHU MODERNO quebra essas amarras e mostra que toda lambança de super-poderes, super-técnicas de tudo mais é coisa de filme.
Vou contar um causo. Aconteceu com duas alunas da minha Associação, ao visitarem uma outra Associação, para participarem de uma apresentação, elas precisaram usar os banheiros para colocarem as roupas de apresentação. Dirigindo-se para lá, passaram próximo a um professor que estava fazendo exercícios de GiGong (Exercícios respiratórios) também chamados Chi Kung, um instrutor pediu a elas que não passasse muito próximo ao referido professor, porque se assim fizessem cairiam desmaiadas devido ao fato de mesmo retirar delas toda a sua energia. Como elas não são de conversa mole, resolveram enfrentar o perigo assim mesmo, passaram. Resultado, continuaram andando, foram ao banheiro e voltaram, caíram sim, mas foi de  tanto rir da besteira que aquele instrutor havia falado para elas, depois vieram me contar tal fato.
Assim como esse instrutor muitas vezes chegam pessoas na minha associação querendo aprender a voar, subir nas paredes, desaparecer e tudo mais. Valha-me Deus! Quanto besteirol.
Recentemente tive a surpresa de presenciar um amigo, mestre renomado no mundo das Artes Marciais Chinesas, perder a paciência com um professor que insistia em perturbá-lo, questionando-o sobre esses super-poderes.
Hoje o mundo moderno tem mostrado que o que mais importa é o esporte, quer gostem ou não o WUSHU MODERNO chegou para ficar, e com ele tudo mais.
Os verdadeiros Mestres de Kung Fu são importantes, os estilos tradicionais de kung fu são verdadeiros tesouros e, como dizia o grande mestre Bruce Lee, “no princípio um soco era somente um soco e um chute era somente um chute, depois um soco deixou de ser um soco e um chute deixa de ser um chute, finalmente um soco volta a ser um soco e o chute volta a ser um chute”, porém o mais importante é o principio moral que este professor passa a você. Repreender, perseguir ou desdenhar de algo que não se conhece, é tolice.
A profissão de professor de kung fu ainda não é reconhecida no País e a função pode ser exercida por qualquer pessoa que tenha aprendido com um genuíno mestre de kung fu ou com alguém que, por ignorância ou má fé, insisti em querer criar algo que já foi criado. A Constituição garante o livre exercício da função desde de que não fira os direitos dos outros, no fundo são a sociedade e as entidades representativas, como as Federações e Confederações, que vão definir quem é quem, e tudo isso alicerçado nos princípios  mais elementares da ÉTICA, da MORALIDADE, da LIBERDADE, da MARCILIDADE e da ESPORTIDADE.
O WUSHU MODERNO já é OLÍMPICO, agora estar nas Olimpíadas é só uma questão de tempo e de política. Como diz JET LI, famoso artista marcial chinês, não importa quanto tempo leve para isso, mas nós do kungfu/wushu, vamos atrás deste direito e conquistá-lo é só uma questão de tempo.
Então meu amigo professor, instrutor de kung fu, pare para pensar em como você está desenvolvendo o seu trabalho, o povo está de olhos abertos e, com o advento da internet, as informações estão a alguns toques de dedos. Como mágica, um dia o aluno, o discípulo acorda e o teu amanhã dependerá do quão honesto e coerente você foi com ele.VEJA MAIS EM:

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